Programação Ciclo Cinema de Fronteira

O atributo alt desta imagem está vazio. O nome do arquivo é Logo_Ciclo-1024x434.png

O Ciclo Cinema de Fronteira faz parte da celebração dos 14 anos do movimento Fronteras Culturales. Esta mostra é para quem valoriza a diversidade cultural, reconhece as singularidades das culturas de fronteira ou tem curiosidade em conhecê-las, mas também é para que as comunidades de fronteira se vejam umas nas outras.

PROGRAMAÇÃO:

.

NOVA IORQUE, MAIS UMA CIDADE, de André Lopes e Joana Brandão (18 min.). Pará Yxapy (Patrícia Ferreira), reconhecida pelos documentários que realiza com o seu povo transfronteiriço, os Guarani M’bya, se depara com uma série de situações quando participa de um dos maiores festivais de cinema etnográficos do mundo, o Margaret Mead Film Festival, realizado no Museu Americano de História Natural, em Nova Iorque.

Entrevista com o diretor André Lopes: https://youtu.be/By5uz3x8MRk

Entrevista com Pará Yxapy: https://youtu.be/QXMHB0-t3xI?si=7R-QT6r-jgGR0LS8

Trailer do filme: https://abre.ai/novaiorque

Ficha técnica: https://abre.ai/fichanovaiorque

.

PORTUÑOL, de Thais Fernandes. Que língua é falada na intersecção entre o Brasil e países vizinhos como Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia? Uma investigação sobre a percepção da identidade nacional a partir da mistura entre o português, o espanhol e o guarani.

Entrevista com a diretora: https://youtu.be/3QlMJ0vUghM

Trailer do filme: https://abre.ai/portunol

Ficha técnica: https://fronterasculturales.org/pt/2021/09/portunol/

.

MILONGA LEJANA, de Chico Maximila e Felipe Yurgel (20 min.). Em 1985, entre dunas de areia, o céu e o mar, um exilado uruguaio tem apenas um rádio e o mate como companheiros. Algumas cartas servem para reavivar a memória sobre as ditaduras na América Latina.

Entrevista com os diretores:

Trailer do filme: https://abre.ai/milongalejana

Ficha técnica: https://abre.ai/fichamilongalejana

.

PASAJERAS, de Fran Rebelato (73 min.). Mulheres vivem e subsistem em territórios na fronteira entre Brasil e Paraguai. Todos os dias essas “pasajeras” carregam sonhos e desejos para o outro lado do Rio Paraná.

Entrevista com a diretora: https://www.youtube.com/watch?v=evh3tuAzTM4

Trailer do filme: https://abre.ai/pasajeras

Ficha técnica: https://abre.ai/fichapasajeras

RABIOLA, de Thiago Briglia (14 min.). O filme conta a história de Bernardo, um garoto brasileiro, Jeferson e Joisiris, duas crianças venezuelanas, que travam uma batalha no céu para ver quem derruba o papagaio de quem. Quando isso acontece, uma nova disputa começa.

Entrevista com o diretor:

Trailer do filme: https://abre.ai/trailerrabiola

Ficha técnica: https://abre.ai/ficharabiola

.

Noites Alienígenas, de Sérgio de Carvalho (91 min.). O filme expõe uma Amazônia urbana, onde a ancestralidade dos povos tradicionais resiste à contemporaneidade que insiste em negar a floresta. Com elementos narrativos fantasiosos, o longa apresenta a história de três personagens da periferia de Rio Branco, impactados pelo conflito entre facções criminosas e pela violência urbana, que, nos últimos dez anos, quase triplicou o assassinato de crianças e jovens no Estado do Acre.

Entrevista com o diretor:

Trailer do filme: https://abre.ai/noitesalienigenas

Ficha técnica: https://abre.ai/fichanoitesalienigenas

.

ALÉM DA FRONTEIRA, de Alexandre Meireles (20 min.). O filme conta a história de Edmilson, que perde a sua esposa e precisa enfrentar a difícil tarefa de criar sozinho a filha Clara. Desempregado e sem alternativas, a fragilidade da relação pai e filha se complica e a única saída parece ser o Uruguai.

Entrevista com o diretor:

Trailer do filme: https://l1nk.dev/alemdafronteira

Ficha técnica: https://abre.ai/fichalalemdafronteira

.

INTERAMAZÔNIAS – uma fronteira musical, de Clicia Di Miceli. A criatividade e a vitalidade da música tradicional do Amapá e da Guiana Francesa ajudaram a manter uma herança ancestral em que o passado africano ainda está muito presente nos ritmos que marcam a música contemporânea nessa região da Amazônia.

Entrevista com a diretora:

Trailer do filme: https://abre.ai/interamazonia

Ficha técnica:

CASA DE RIO, de Luiz Alberto Cassol (20 min.). Uma casa que está localizada na margem do rio Jaguarão resguarda relatos da fronteira Brasil Uruguai, reminiscências de gerações da família Passos e de artistas que fazem dessa fronteira um território de cooperação, intercâmbio e convivência cultural.

Entrevista com o diretor:

Trailer do filme: https://abre.ai/casaderio

Ficha técnica: https://abre.ai/fichacasaderio

.

CASA VAZIA, de Giovani Borba (88 min.). Raúl é um peão desempregado e pai de família. Na escuridão das noites, junta-se à um bando de ladrões de gado. Ao retornar de mais uma madrugada, encontra sua casa vazia; sua mulher e filhos desapareceram.

Entrevista com o diretor:

Trailer do filme: https://abre.ai/casavazia

Ficha técnica: https://abre.ai/fichacasavazia

.

LA SOCIEDAD, de Adriana Gonçalves (20 min.). Há muito anos a Sociedade Uruguaia de Socorros Mútuos promove a convivência cultural entre brasileiros e uruguaios em Bagé. Trata-se de uma sociedade aberta, democrática e sem preconceitos, que não barra ninguém.

Entrevista com a diretora:

Trailer do filme: https://youtu.be/zMVveALsP7w

Ficha técnica: https://abre.ai/fichalasociedad

.

AMIZADE – TEKOAYHU, de Chico Faganello (89 min.). A história de pessoas que habitam os centros comerciais na Tríplice Fronteira entre o Brasil, a Argentina e o Paraguai. Por ali passam diariamente uma enorme variedade de pessoas e milhões de dólares em mercadorias.

Entrevista com o diretor:

Trailer do filme: https://l1nk.dev/amizade

Ficha técnica: https://abre.ai/fichaamizade

.

PEREGRINUS, de Fabi Ud (20 min.). Um homem, caminha pela fronteira Livramento/Rivera, onde os povos se encontram, refletindo sobre o local, enquanto vozes respondem à pergunta: O que é a fronteira?

Entrevista com a diretora:

Trailer do filme: https://abre.ai/peregrinus

Ficha técnica: https://abre.ai/fichaperegrinus

.

EMPATE, de Sérgio de Carvalho (90 min). Empate é um documentário que dá voz aos protagonistas do movimento seringueiro das décadas de 70 e 80, no Estado do Acre, refletindo como este momento histórico ecoa ainda hoje na Amazônia e no resto do mundo. Entre memórias, reflexões e questionamentos sobre o futuro, companheiros da luta de Chico Mendes se reúnem e debatem os novos desafios que precisam enfrentar nos próximos anos para manter a floresta livre dos interesses do agronegócio.

Entrevista com o diretor:

Trailer do filme: https://abre.ai/empate

Ficha técnica: https://abre.ai/fichaempate